É imperioso portanto, abandonar a falácia de que a função que exerço determina quem eu sou, assim como o erro de que a minha ocupação é o que me dá significado para a vida
É imperioso portanto, abandonar a falácia de que a função que exerço determina quem eu sou, assim como o erro de que a minha ocupação é o que me dá significado para a vida